sábado, 11 de janeiro de 2014

Participação das crianças no Culto do Evangelho no Lar

O mundo, ou seja, o planeta Terra está passando por grandes transformações. Vemos isso todos os dias estampados nos jornais, TV, no rádio, revistas etc. Dificuldades de toda ordem aparecem e precisamos saber lidar com elas, principalmente quando envolvem relações interpessoais  e  dentro de nossos próprios lares.

Sabemos que a família não é somente um grupo de seres ligados  por laços consangüíneos, mas uma reunião de espíritos unidos pelas necessidades de resgate e reconciliação. Daí ser imperioso tornar o lar em um ambiente de harmonia  e paz para assim poderem levar até o fim os compromissos assumidos  na espiritualidade antes de se reencarnarem.

O compromisso é de todos. Todos podem e devem colaborar para que a harmonia no lar aconteça inclusive às crianças. E uma das formas é a prática do Cultivo do Evangelho no Lar feito por todos os membros da família.

As crianças desde o berço podem e devem estar presente no momento do Evangelho no Lar. Sua participação vai variar conforme a idade: desde bem pequenas devem ser incentivadas a participar, fazendo a prece, os comentários e as vibrações, e quando souberem ler, poderão realizar a leitura. Os adultos devem incentivar a participação das crianças explicando a elas o que acontece naquele momento de estudo e reunião em família.

Existe também na literatura espírita vários livros que auxiliam na realização do Evangelho no Lar, principalmente  quando há  presença de crianças. Cito um, dentro outros que existem: É Hora do Culto de  Marcelo Oliveira Orsini
Em uma linguagem simples e objetiva, utilizando cenário do cotidiano de uma família, reúne diálogos entre pais e filhos na transmissão dos ensinos  do Evangelho à Luz do espiritismo. Tanto verdade é que, deixo  aqui o comentário de Julia uma aluna da Evangelização Infantil que  já  faz o Evangelho em casa com a família - “Com esse livro fica mais fácil de entender.” Fica claro então que quando na presença de crianças, devemos procurar meios para tornar o Culto o Evangelho no Lar “prazeroso”, sem fugir é claro do conteúdo doutrinário.
A pratica do Evangelho no Lar deve ser cultivado porque proporciona o equilíbrio no ambiente domestico, e nos haurimos forças para enfrentar as vicissitudes da vida.


Maria Lucia Mendes Carigo de Lima
(Coordenadora da Evangelização Infanto Juvenil)

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