Parte 2 –Aparência Superficial
Filósofos racionalistas modernos como Descartes indicam o
exame de consciência para saber o que podemos conhecer e quais auxílios devem
ser oferecidos ao nosso intelecto para que controle e domine a nossa vontade e
a submeta ao verdadeiro.
Fixar algo que a partir de então deve ser a verdade, inventar uma designação das coisas igualmente válida e obrigatória e se institui a legislação das leis da verdade, surge o contraste entre a verdade e a mentira, a dissimulação. O erro, o falso e a mentira se referem à aparência superficial e ilusória das coisas e surgem quando não conseguimos alcançar a essência das realidades, é um engano no juízo.
Qual a condição para o conhecimento verdadeiro? A evidência, isto é; a visão intelectual da essência de um ser, por intuição, dedução ou indução.
As impressões sensoriais variam conforme o estado de nosso corpo, somente o intelecto (espírito) vê o ser verdadeiro.
A verdade depende de nosso querer, de nossa vontade para dizê-la, silencia-la ou deformá-la.
O conhecimento das verdades necessárias e eternas, elevando-nos ao conhecimento de nós próprios e de Deus, e é o que nos distingue dos animais e nos permite chegar à razão.
As verdades da razão são necessárias, e as verdades de fato são contingentes, as práticas, os teoremas de especulação e postulados.
Portanto, o conceito sobre a verdade é rico de propostas relativas. Entretanto tudo quanto é exato, real e confere com a razão pode ser assim considerado.
A busca do Self, de alguma forma, redundará no encontro com a verdade, com a vida no seu sentido mais profundo, com a iluminação, a libertação de todos os atavismos e complexidades perturbadoras.
As condutas alienantes constituem mecanismos de fuga da realidade, portanto da verdade em si mesma. Para que haja uma inversão da conduta torna-se inadiável o processo terapêutico de recomposição da personalidade mediante a reflexão, diálogos, liberação de traumas e conflitos, se libertando do marasmo, do pessimismo, do autodesamor.
A verdade gera bem estar psicológico, alegria de viver, saúde interior e coragem para novos desafios existenciais.
No processo de busca da verdade, a análise e reflexão do comportamento desempenham papéis fundamentais, porque não se pode mascarar a conduta tornando-a aceita sem que possua caráter legítimo.
A honestidade impõe consciência de valor. Analisar o comportamento revestido de coragem, que por poucas vezes admite o erro, sendo que se sente credor de toda consideração em detrimento dos outros.
A coragem enfrentará o medo, a humilhação, a queda do orgulho, verificando a insensatez da ilusão em torno da falsa superioridade ou da tormentosa inferioridade.
Fixar algo que a partir de então deve ser a verdade, inventar uma designação das coisas igualmente válida e obrigatória e se institui a legislação das leis da verdade, surge o contraste entre a verdade e a mentira, a dissimulação. O erro, o falso e a mentira se referem à aparência superficial e ilusória das coisas e surgem quando não conseguimos alcançar a essência das realidades, é um engano no juízo.
Qual a condição para o conhecimento verdadeiro? A evidência, isto é; a visão intelectual da essência de um ser, por intuição, dedução ou indução.
As impressões sensoriais variam conforme o estado de nosso corpo, somente o intelecto (espírito) vê o ser verdadeiro.
A verdade depende de nosso querer, de nossa vontade para dizê-la, silencia-la ou deformá-la.
O conhecimento das verdades necessárias e eternas, elevando-nos ao conhecimento de nós próprios e de Deus, e é o que nos distingue dos animais e nos permite chegar à razão.
As verdades da razão são necessárias, e as verdades de fato são contingentes, as práticas, os teoremas de especulação e postulados.
Portanto, o conceito sobre a verdade é rico de propostas relativas. Entretanto tudo quanto é exato, real e confere com a razão pode ser assim considerado.
A busca do Self, de alguma forma, redundará no encontro com a verdade, com a vida no seu sentido mais profundo, com a iluminação, a libertação de todos os atavismos e complexidades perturbadoras.
As condutas alienantes constituem mecanismos de fuga da realidade, portanto da verdade em si mesma. Para que haja uma inversão da conduta torna-se inadiável o processo terapêutico de recomposição da personalidade mediante a reflexão, diálogos, liberação de traumas e conflitos, se libertando do marasmo, do pessimismo, do autodesamor.
A verdade gera bem estar psicológico, alegria de viver, saúde interior e coragem para novos desafios existenciais.
No processo de busca da verdade, a análise e reflexão do comportamento desempenham papéis fundamentais, porque não se pode mascarar a conduta tornando-a aceita sem que possua caráter legítimo.
A honestidade impõe consciência de valor. Analisar o comportamento revestido de coragem, que por poucas vezes admite o erro, sendo que se sente credor de toda consideração em detrimento dos outros.
A coragem enfrentará o medo, a humilhação, a queda do orgulho, verificando a insensatez da ilusão em torno da falsa superioridade ou da tormentosa inferioridade.

R.B.L.
Série Psicológica Joana de Ângelis
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