“Moisés abriu o caminho;
Jesus continuou a obra; o Espiritismo a concluirá.” – Um Espírito israelita.
(Mulhouse, 1861.) Evangelho Segundo o Espiritismo Cap. I item 9
Um detalhe que precisamos considerar é quanto
às duras provações que o povo hebreu passou como imigrantes andarilhos pelas
terras no passado longínquo. Desde a saída de Ur na Mesopotâmia à procura da
terra Canaã, depois o enfrentamento em lutas
contra os moabitas, cananeus e amonitas, as dificuldades na nova terra vem a seca constrangedora em 1750 a.C e a saída
para o Egito, a submissão de escravidão, a busca novamente de sua terra com os
sofrimentos das carências do deserto, as lutas de reconquista, e depois o
domínio romano e a expulsão definitiva por Ciro, perambulando pelo mundo sem território
por quase dois mil anos.
Então diante disso tudo avaliamos o quanto esse povo, como escolhido por Deus passou para trazer a ideia do monoteísmo.
Quando no evangelho diz que Moisés foi mandado para revelar a unicidade do Criador, percebemos que sempre somos conduzidos e esclarecidos no momento oportuno e segundo o grau de amadurecimento intelectual e espiritual. As características de cada época é a permissão para que os ensinamentos aconteçam. À época de Moisés os povos ainda estavam em estágios de obscurantismo. Percebemos que as normas estabelecidas por Moisés eram disciplinares de acordo com o perfil moral da época, mas os dez mandamentos divinos são de ordem a atravessar o tempo, servem para todos em qualquer época e que ainda não conseguimos respeitar na íntegra. O povo rudimentar em sua conformidade mental necessitava de práticas constrangedoras como os holocaustos e a adoração de imagens.
O conhecimento do psiquismo humano faz com que os ensinamentos se façam no momento adequado para que haja aproveitamento, assim Jesus veio na hora em que bruxuleava as aptidões para que o povo começasse a entender a possibilidade de ideias e vivências diferentes, baseadas na fraternidade, porém como toda ideia nova, trouxe os contraditores a desafiar e combater. Por esse motivo tentou-se matar a ideia, matando o responsável por ela. O espiritismo, prometido por Jesus vem dar novas luzes de revelações importantes para a compreensão do entrelaçamento do mundo espiritual ao mundo material de provas em que vivemos e a necessidade da retificação moral nesta época de maior exigência de mudanças em cada um que deseja um futuro melhor.
Então diante disso tudo avaliamos o quanto esse povo, como escolhido por Deus passou para trazer a ideia do monoteísmo.
Quando no evangelho diz que Moisés foi mandado para revelar a unicidade do Criador, percebemos que sempre somos conduzidos e esclarecidos no momento oportuno e segundo o grau de amadurecimento intelectual e espiritual. As características de cada época é a permissão para que os ensinamentos aconteçam. À época de Moisés os povos ainda estavam em estágios de obscurantismo. Percebemos que as normas estabelecidas por Moisés eram disciplinares de acordo com o perfil moral da época, mas os dez mandamentos divinos são de ordem a atravessar o tempo, servem para todos em qualquer época e que ainda não conseguimos respeitar na íntegra. O povo rudimentar em sua conformidade mental necessitava de práticas constrangedoras como os holocaustos e a adoração de imagens.
O conhecimento do psiquismo humano faz com que os ensinamentos se façam no momento adequado para que haja aproveitamento, assim Jesus veio na hora em que bruxuleava as aptidões para que o povo começasse a entender a possibilidade de ideias e vivências diferentes, baseadas na fraternidade, porém como toda ideia nova, trouxe os contraditores a desafiar e combater. Por esse motivo tentou-se matar a ideia, matando o responsável por ela. O espiritismo, prometido por Jesus vem dar novas luzes de revelações importantes para a compreensão do entrelaçamento do mundo espiritual ao mundo material de provas em que vivemos e a necessidade da retificação moral nesta época de maior exigência de mudanças em cada um que deseja um futuro melhor.
R.B.L.

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