No deambular dos tempos, quantas situações vivenciamos, e tudo ficou gravado no
mais íntimo de forma atávica, interferindo no presente e formando aquilo que
somos hoje.
Tudo na lei de Deus é perfeito. Temos consciência da atualidade, olvidando as ações pretéritas que poderiam afligir, levar ao desânimo. Cada etapa é um novo recomeço, com bagagem oculta a rescindir em nossas atitudes.
Feliz aquele que desprovido já dos equívocos dos tempos da ignorância, permeia seu caminhar dentro da mais equânime honestidade, honradez, voltando-se para os bens eternos do espírito imortal, que aprecia e pratica as leis magnânimas do Pai celestial, que exerce em si e nos outros o sentido da caridade e do amor, espelhando o Evangelho do Mestre a direcionar os caminhos.
Estamos neste período, vivendo o momento dos trabalhadores da última hora. Muitos são os chamados e poucos os escolhidos, embora todos esperam receber o aval da permanência nas paisagens floridas do porvir. Entretanto ao mostrar o currículo, pouco podemos somar na conta dos créditos. E arrependidos rogando novas oportunidades, seremos convidados a estagiar em terrenos pedregosos do amargor das furnas obscurecidas da solidão e do desgosto.
Aproveitemos o pouco tempo que nos resta, no cultivo das sementes da generosidade e do afeto sincero a todos, da concórdia, do perdão e da abundância do bem querer, para enfim recolhermos os frutos saborosos do encontro amoroso com o divino Pastor a nos esperar com os braços abertos, a nos permitir adentrar pelas portas estreitas da Terra Regenerada do amanhã, que se aproxima celeremente.
Tudo na lei de Deus é perfeito. Temos consciência da atualidade, olvidando as ações pretéritas que poderiam afligir, levar ao desânimo. Cada etapa é um novo recomeço, com bagagem oculta a rescindir em nossas atitudes.
Feliz aquele que desprovido já dos equívocos dos tempos da ignorância, permeia seu caminhar dentro da mais equânime honestidade, honradez, voltando-se para os bens eternos do espírito imortal, que aprecia e pratica as leis magnânimas do Pai celestial, que exerce em si e nos outros o sentido da caridade e do amor, espelhando o Evangelho do Mestre a direcionar os caminhos.
Estamos neste período, vivendo o momento dos trabalhadores da última hora. Muitos são os chamados e poucos os escolhidos, embora todos esperam receber o aval da permanência nas paisagens floridas do porvir. Entretanto ao mostrar o currículo, pouco podemos somar na conta dos créditos. E arrependidos rogando novas oportunidades, seremos convidados a estagiar em terrenos pedregosos do amargor das furnas obscurecidas da solidão e do desgosto.
Aproveitemos o pouco tempo que nos resta, no cultivo das sementes da generosidade e do afeto sincero a todos, da concórdia, do perdão e da abundância do bem querer, para enfim recolhermos os frutos saborosos do encontro amoroso com o divino Pastor a nos esperar com os braços abertos, a nos permitir adentrar pelas portas estreitas da Terra Regenerada do amanhã, que se aproxima celeremente.
Paz e Luz!
R.B.L.

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