“Hoje,
como outrora, na organização social em decadência, Jesus avança no mundo,
restaurando a esperança e a fraternidade, para que o santuário do amor seja
reconstituído em seus legítimos fundamentos. Por mais se desenfreie a tormenta,
Cristo pacifica. Por mais negreje a sombra, Cristo ilumina. Por mais se
desmande a força, Cristo reina.
A
obra do Senhor, porém, roga recursos na concretização da paz, pede combustível
para a luz e reclama boa vontade na orientação para o bem.
A ideia divina requisita braços humanos.
A ideia divina requisita braços humanos.
Que
o exemplo dos filhos do Evangelho, nos tempos pós-apostólicos, nos inspire hoje
a simplicidade e o trabalho, a confiança e o amor, com que sabiam abdicar de si
próprios, em serviço do Divino Mestre! que saibamos, quanto eles, transformar
espinhos em flores e pedras em pães, nas tarefas que o Alto depositou em nossas
mãos!...
—
Ave, Cristo! Os que aspiram à glória de servir em teu nome te glorificam e saúdam!
”
EMMANUEL
Pedro Leopoldo, 18 de abril de 1953.
Pedro Leopoldo, 18 de abril de 1953.
(Trechos
do Prefacio do Livro Ave Cristo, de
1953)
Ave Cristo!
Mais
uma obra lida! Mais um tesouro conquistado!
Mais
uma obra da parceria entre Emmanuel (espírito) e Chico Xavier (médium), onde constam: Há Dois
Mil Anos; Cinquenta Anos Depois; Ave Cristo; Renúncia e Paulo & Estevão.
Um
romance que narra a história de almas ligadas por várias reencarnações que se
reencontram no terceiro século do Cristianismo, região controlada pelo império
Romano.
Através da simplicidade, da
confiança e do amor, os pioneiros da Boa
Nova entregaram-se ao serviço do Cristo tendo como sustento apenas sua poderosa
e inquebrantável fé.
Um
livro emocionante do começo ao fim, que nos remete a importantes reflexões
sobre a necessidade do empenho pessoal na busca pelo aperfeiçoamento moral, por
meio do resgate de débitos, do reajuste e da evolução espiritual.
Renúncia,
perdão, amor e alegria... Exemplos edificantes que nos fazem pensar: como anda
a nossa fé diante dos obstáculos que encontramos no caminho? E o nosso
comprometimento perante o ideal do Cristo?
Que possamos nos lembrar
destes exemplos de fé e resignação ante as duras provas da vida.