Segundo Sócrates só age erradamente quem desconhece a
verdade.
O conhecimento da verdade é libertador, fixa no pensamento e nas ações, orientando o ser no seu desenvolvimento iluminativo.
“Conhecereis da verdade e a verdade te libertará” (Jesus)
Só voltando-se para seu interior o homem chega à sabedoria e se realiza como pessoa.
Para conduzir-se é preciso auto-domínio
Livre é quem não se deixa escravizar pelos próprios apetites.
A troca de ideias dá liberdade ao pensamento.
A premissa de que nada sabemos, apresentamos as opiniões, e percebemos as contradições ou ignorâncias para chegar a uma depuração intelectual (dor do parto) que é o nascimento das ideias (maiêutica), e a reconstrução do conceito, polindo os conceitos, até chegar ao conceito verdadeiro.
O sábio deve começar pela educação do corpo, que permite controlar o físico.
“Conhece-te a ti mesmo” nos recomenda Jesus. O reconhecimento da própria ignorância é o primeiro passo para a busca da verdade.
A verdadeira descoberta está no interior da alma humana e não fora dela.
É possível romper com o dogmatismo se formos capazes de uma atitude de estranhamento diante das coisas que nos são familiares. Olhar com outros olhos.
Vivemos entre os conflitos das verdades reveladas (divinas) e verdades alcançadas (razão, e ciência) , por não alcançarmos a essência dos fatos. O fator digladiador entre a ciência profana e a fé religiosa.
Em grego, verdade se diz alétheia, significando “o não esquecido”, o que remete ao mito de Er.
Platão fala da verdade como “o que é lembrado, o não escondido, não dissimulado”, aquilo que se manifesta ou se mostra aos olhos do corpo e do espírito. O verdadeiro se opõe ao falso, que é evidente,
O verdadeiro é o ser e o falso é o parecer.
A verdade se relaciona com a presença, a cumplicidade de alguém.
O conhecimento da verdade é libertador, fixa no pensamento e nas ações, orientando o ser no seu desenvolvimento iluminativo.
“Conhecereis da verdade e a verdade te libertará” (Jesus)
Só voltando-se para seu interior o homem chega à sabedoria e se realiza como pessoa.
Para conduzir-se é preciso auto-domínio
Livre é quem não se deixa escravizar pelos próprios apetites.
A troca de ideias dá liberdade ao pensamento.
A premissa de que nada sabemos, apresentamos as opiniões, e percebemos as contradições ou ignorâncias para chegar a uma depuração intelectual (dor do parto) que é o nascimento das ideias (maiêutica), e a reconstrução do conceito, polindo os conceitos, até chegar ao conceito verdadeiro.
O sábio deve começar pela educação do corpo, que permite controlar o físico.
“Conhece-te a ti mesmo” nos recomenda Jesus. O reconhecimento da própria ignorância é o primeiro passo para a busca da verdade.
A verdadeira descoberta está no interior da alma humana e não fora dela.
É possível romper com o dogmatismo se formos capazes de uma atitude de estranhamento diante das coisas que nos são familiares. Olhar com outros olhos.
Vivemos entre os conflitos das verdades reveladas (divinas) e verdades alcançadas (razão, e ciência) , por não alcançarmos a essência dos fatos. O fator digladiador entre a ciência profana e a fé religiosa.
Em grego, verdade se diz alétheia, significando “o não esquecido”, o que remete ao mito de Er.
Platão fala da verdade como “o que é lembrado, o não escondido, não dissimulado”, aquilo que se manifesta ou se mostra aos olhos do corpo e do espírito. O verdadeiro se opõe ao falso, que é evidente,
O verdadeiro é o ser e o falso é o parecer.
A verdade se relaciona com a presença, a cumplicidade de alguém.
“Somente quando o ser humano desperta
realmente para a consciência de si mesmo, das responsabilidades e disciplinas
que lhe dizem respeito é que tem início o processo de descobrimento da verdade e do dever”.

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Fontes: Introdução à Filosofia - Autores diversos